“Se essa geração ainda não está tendo resultados, acredito que a geração futura poderá tê-los”, são as expectativas do professor José Augusto Nunes em relação ao ensino da Matemática em nosso estado.
Foi abordado também a questão das abordagens metodológicas em relação ao ensino, abordando, por exemplo, a etnomatemática, que é uma adaptação do ensino matemático para diferentes contextos. Segundo a professora Isabel, “quanto mais o professor estiver preparado para essa diversidade, melhor (…). Nós no grupo não fazemos um enquadramento metodológico como uma maneira de ensinar, mas muito mais como um programa de pesquisa para compreender o desenvolvimento histórico social desse conhecimento”, contou ela a respeito do GEMAZ na UFPA.
Já o professor João Batista falou sobre seu trabalho a partir de algum as experiências como o estudo sobre as mulheres na história da matemática e o teatro e o ensino da matemática, método chamado por ele de “Matemática e Teatro – da construção lúdica à formalização”. Ao explicar a proposta ele contou que “o professor de matemática junto com o de linguagem e de letras (…) vai ensinar e produzir conhecimento matemático e os alunos vão usar esse conhecimento matemático para fazer teatro”.