Pessoas com deficiência lidam com a falta de acessibilidade diariamente. Calçadas desniveladas, falta de rampas e sinalizações, poucos materiais em braile nas escolas são algumas das dificuldades. E no espaço acadêmico não é diferente.
Na Universidade Federal do Pará, que é uma das maiores do País em estrutura física, resolver o problema ainda é um grande desafio e um sonho para quase 500 alunos com algum tipo de deficiência.
E para discutir o tema que ainda esbarra no preconceito e também na falta de informação e solidariedade, a Rádio Web convidou a representante da Coordenadoria de Acessibilidade da UFPA, antigo Nucleo de Inclusão social (NIS), Arlete Marinho; e a estudante do curso de História, Rosi Lobo, que é cega.